Zoneamento geoambiental da microbacia hidrográfica do Córrego do Monjolinho, São Carlos – São Paulo
Palabras clave:
Zoneamento Geoambiental, microbacia hidrográfica do Córrego do Monjolinho, Planejamento AmbientalResumen
A microbacia hidrográfica do Córrego do Monjolinho (MHCM) faz parte das áreas de proteção e recuperação de mananciais de São Carlos e está inserida na área de expansão urbana do município. É uma região estratégica para preservação visto que o intenso uso e ocupação do solo vêm degradando seus recursos naturais.
Uma ferramenta que auxilia no manejo de mananciais é o zoneamento geoambiental, por meio do qual é feita a compartimentação de uma área em porções territoriais, obtidas pela avaliação dos atributos mais relevantes e de suas dinâmicas.
A metodologia aplicada neste estudo utilizou os seguintes atributos: geologia, materiais inconsolidados, relevo, escoamento superficial e uso e ocupação do solo. A metodologia foi dividida em etapas. Na etapa 1 foi realizado o levantamento de dados, na etapa 2 foram feitos os trabalhos de campo, na etapa 3 analisou-se os dados coletados e na etapa 4 foi elaborado o zoneamento. Para a elaboração dos mapas e análise dos dados foi utilizado o Sistema de Informação Geográfica (SIG) ArcGIS, Environmental Systems Research Institute (ESRI, 2012).
O Zoneamento Geoambiental da MHCM revelou a necessidade de planejar as atividades na área, respeitando a legislação ambiental vigente, para proteger seus recursos naturais e evitar a necessidade de adoção de medidas corretivas.Citas
AGUIAR, R. L. Mapeamento geotécnico da área de expansão urbana de São Carlos, SP. 1989. 127 f. Dissertação (Mestrado) - Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos, 1989.
BRASIL. Lei n0 6.938 de 31 de agosto de 1981 – PolÃtica Nacional de Meio Ambiente. DisponÃvel em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6938.htm> Acesso em: Jul. 2013.
BRASIL. Lei n. 9.433 de 08 de janeiro de 1997. Institui a PolÃtica Nacional de Recursos HÃdricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos HÃdricos.
BRASIL. Lei n0 9.605 de 13 de fevereiro de 1998 – Lei de Crimes Ambientais. DisponÃvel em: < http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=320> Acesso em: jul. 2013.
CEPAGRI, Centro de pesquisas metereorológicas e climáticas aplicadas à agricultura. Clima dos municÃpios paulistas. DisponÃvel em: <http://www.cpa.unicamp.br/outras-informacoes/clima-dos-municipios-paulistas.html>. Acesso em: 16 jul. 2010.
CONAMA, Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução nº 303, de 20 de março de 2002. Dispõe sobre parâmetros, definições e limites de Ãreas de Preservação Permanente.
DAL’ASTA, A. P. Elaboração de zoneamento geoambiental para o perÃmetro urbano de Santa Maria, RS. 2009. 176 f. Tese (mestrado em Geografia) – Centro de Ciências Naturas e Exatas, Universidade federal de Santa Maria, Santa Maria, 2009.
DIAS, R. M.; FAILACHE, M. F.; FERREIRA, M. D. Estudo preliminar para a implantação de projeto de sequestro de carbono a partir da recuperação de áreas de preservação permanente de cursos d’água degradados – Microbacia do Córrego do Monjolinho, SP. In: SINRAD, Simpósio Nacional de Recuperação de Ãreas Degradadas, 9, 2012, Rio de Janeiro. Anais...Rio de Janeiro: SINRAD, 2012.
ENVIRONMENTAL SYSTEMS RESEARCH INSTITUTE, INC. (ESRI). ArcGIS. Professional GIS for the desktop, versão 9.3.1CA. 2011.
GOOGLE. Imagens de satélite do Google Earth. 2011.
GROSTEIN, M. D. Metrópole e Expansão Urbana: A Persistência de Processos "Insustentáveis". São Paulo Perspec., São Paulo, 2001, vol.15, n.1, pp. 13-19. ISSN 0102-8839. DisponÃvel em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-88392001000100003> Acesso em: 12 Abri. 2011.
INSTITUTO GEOGRÃFICO E CARTOGRÃFICO (IGC). 1980. Folhas SF-23-Y-A-I-1-NE-C, SF-23-Y-A-I-1-NO-D, SF-23-Y-A-I-1-NO-F, SF-23-Y-A-I-1-NE-E e SF-23-Y-A-I-1-NE-A. Na escala 1:10.000
MARTINS, O. S. Determinação do potencial de sequestro de carbono na recuperação de matas ciliares na região de São Carlos – SP. 2004. 136f. Tese (Doutorado em Ecologia e Recursos Naturais) – Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Recursos Naturais, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2004.
MURO, M.D. Carta de zoneamento para seleção de áreas frente à instalação de aterros sanitários no municÃpio de São Carlos - SP Escala 1:50.000. 2000. 172f. Tese (Doutorado). Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos, 2000.
NISHIYAMA, L. Mapeamento geotécnico preliminar da quadrÃcula de São Carlos – SP. 1991. 228 f. Dissertação (Mestrado). Escola de Engenharia de São Carlos (USP), São Carlos, 1991.
OLIVEIRA, C. H. Planejamento ambiental na cidade de são Carlos (SP) com ênfase nas áreas públicas e áreas verdes: diagnóstico e propostas. 1996. Dissertação (Mestrado) – Ecologia e Recursos Naturais, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos.
PONS, N. A. D. Levantamento e diagnóstico geológico geotécnico de áreas degradadas na cidade de São Carlos-SP, com auxÃlio de geoprocessamento. 2006. 210f. Tese (Doutorado em Geotecnia) - Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos, 2006.
SANTOS, R. F. Planejamento Ambiental: teoria e prática. 1ª ed. São Paulo: Oficina dos Textos, 2004. 184 p.
TOMINGA, L. K. Diagnóstico Preliminar da Cartografia Geotécnica e Geoambiental no Brasil. In: Simpósio Brasileiro de Cartografia Geotécnica e Geoambiental, 5., 2004, São Carlos. Anais... São Carlos: SBCGG, 2004. 20p. DisponÃvel em: <http://www.redetec.org.br/publique/media/DiagnosticoCartografiaGeotecnica.pdf> Acesso em: 10 Abri. 2011.
ZUQUETTE, L. V. Importância do mapeamento geotécnico no uso e ocupação do meio fÃsico: fundamentos e guia para elaboração. 1993. 369 f. Tese de livre docência – Escola de Engenharia de São Carlos – Universidade de São Paulo, São Carlos, 1993.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores conservan los derechos de autor y garantizan a la revista el derecho de ser la primera publicación del trabajo licenciado según una licencia de atribución https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/deed.es
La Revista permite a los autores mantener el derecho patrimonial sobre su obra sin restricciones. Los autores se reservan el permiso de publicar y/o almacenar la versión aceptada de su artículo en cualquier tipo de repositorio o colección con la condición de citar explícita y adecuadamente, cada vez que sea utilizado, la fuente original de primera publicación (Revista de Geología Aplicada a la Ingeniería y al Ambiente)
